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" Escritório de arquitetura transforma coleções de revistas em papel de parede"



"   Escritório de arquitetura transforma coleções de revistas em papel de parede"

Além de decorativa, ideia serve para armazenar revistas antigas

Da Redação
 Divulgação des
Os arquitetos suecos Jonas Elding e Johan Oscarson criaram uma maneira curiosa de armazenar suas antigas revistas e ainda decorar o escritório de sua recém-aberta empresa, a Elding Oscarson. As centenas de revistas foram dispostas e guardadas de forma a compor uma espécie de papel de parede, que resolveu o problema de decoração e espaço ao mesmo tempo, e melhorou o ambiente de trabalho. O design

A Elding Oscarson é uma empresa de arquitetura e design de interiores sediada em Estocolmo, na Suécia, fundada recentemente pelos arquitetos Jonas Elding e Johan Oscarson. Ambos possuem experiência com arquitetura internacional, desde museus a casas particulares. O mote principal do novo escritório é justamente buscar soluções para otimizar o estilo de vida de seus clientes.
diferenciado já inspirou clientes, que fizeram coisas parecidas com livros e revistas.



fonte:
http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/







By flo with 2 comments

Computador de madeira faz parte da mesa do escritório


Computador de madeira faz parte da mesa do escritório


Designer mistura tudo e cria computador integrado à mesa de trabalho


Por Casa e Jardim Online
O computador ocupa muito espaço sobre a mesa do escritório?  

Saiba que agora ele se uniu ao móvel e os dois formam um mesmo objeto. Pelo menos, essa é a intenção da criação de Marlies Romberg, um designer holandês. O Wooden Computer Workstation tem mouse, teclado e monitor, tudo feito com madeira cortada a laser. O produto une a modernidade da tecnologia com o material e as formas mais tradicionais.
Divulgação

Giro / Escritório

 fonte:

revistacasaejardim




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"O macho majestoso"

O macho majestoso




"  O Último Tango em Paris"  mostra os estertores de uma besta anacrônica e poderosa
Ivan Martins


Arquivo Época
IVAN MARTINS
É editor-executivo de ÉPOCA
Vi no domingo, pela terceira ou quarta vez, O Último Tango em Paris, filme de Bernardo Bertolucci que ficou famoso no início dos anos 70 pelas cenas de sexo entre Marlon Brando e Maria Schneider.

Todo mundo já ouviu falar do momento em que o personagem de Brando lubrifica a amante com manteiga e a força a fazer sexo anal no chão do apartamento. Tornou-se um clássico do cinema.


Maria Schneider contou mais tarde que a cena não estava no roteiro original, que foi uma ideia de última hora de Brando não de Bertolucci – e que ele a convenceu a participar da encenação alegando que “era apenas um filme”.


Ela tinha 20 anos, fazia seu primeiro trabalho no cinema e sua imagem nunca mais deixou de estar associada à cena da manteiga.


Para Brando, que já era um astro aos 48 anos, o custo do escândalo foi zero. Apenas confirmou sua fama de rebelde.

Para Schneider o custo foi alto. Antes que a década de 1970 terminasse, ela seria internada em clínicas psiquiátricas, teria problemas com drogas e tentaria se matar. Era famosa, parecia ter talento, mas sua carreira artística não avançou.

É possível ler essa história de várias formas, mas uma delas é simples: diante da mesma ousadia, homens e mulheres são julgados de formas totalmente diferentes. As mulheres, com mais severidade.


Feito esse comentário lateral, eu gostaria de falar do próprio filme.
O Último Tango é talvez um dos filmes mais masculinos que já foram feitos. Seu personagem principal é um herói romântico às antigas: solitário, viril, autodestrutivo e furiosamente independente.

Mesmo perdido, mesmo destroçado pelo suicídio de sua mulher, ele ainda é capaz de seduzir a jovem de quem se aproxima – e a quem oferece pouco mais do que a sua força, seu sarcasmo e o seu desespero na forma de desejo.


É improvável que nos tempos atuais qualquer cineasta tivesse coragem de colocar na tela um homem tão confiante em si mesmo, um sujeito tão ostensivamente desdenhoso da boa conduta, um macho agressivo e misógino capaz de generalizar sobre as mulheres: “Elas fingem saber quem eu sou e querem que eu finja que não sei quem elas são”. Ninguém mais diz essas coisas no cinema, exceto os sociopatas.



Mas Paul não é o bandido do filme, ele é o herói. Um ex-revolucionário, ex-lutador de boxe, ex-músico, ao final rufião e vagabundo para quem a jovem amante é apenas um objeto de poder, uma gostosinha infantilizada sobre a qual pode exercer sem limites sua dor e sua raiva.
Ao mesmo tempo, paradoxalmente, é o homem sensível que chora em silêncio, o viúvo que conversa placidamente com o amante da mulher morta, o violador que exige que a sua vítima também o viole, com os dedos.

O Paul criado por Marlon Brando (ou melhor, extraído dele a fórceps por um Bertolucci manipulativo e cruel, segundo contam) é um homem complexo, mas inteiro. Ele conhece o seu papel no mundo. Ele exige o seu lugar aos berros, ele procura o seu desejo na marra, certo ou errado, até o triste fim. É um macho às antigas.


Seu contraponto é o jovem namorado da heroína, Tom, traído durante todo o filme: um rapaz feliz, impetuoso, cheio de sonhos artísticos. Ele não enxerga a complexidade da mulher que tem ao lado, não percebe as suas profundidades e as suas sombras, suas inconfessáveis necessidades. Percebe apenas um personagem que ela representa, enquanto Paul descobre nela outra mulher. Tom representa o homem moderno, burguês e convencional, na sua visão idealizada e respeitosa das mulheres.


Ao final, esse homem domesticado e doce prevalece. O macho antigo – embora sedutor, embora majestoso na sua integridadeé incapaz de viver na normalidade contemporânea. Ele não cabe fora da alcova. É autodestrutivo e perigoso. É um marginal. A violência dele, que de início incendeia a paixão, ao final assusta a jovem amante de maneira mortal.


Será que Bertolucci nos dizia, já em 1972, que não havia mais lugar no mundo para esse tipo de macho não domesticado?


Eu não sei. Sei que
O Último Tango em Paris é um filme perturbador. A primeira vez que o vi eu tinha 13 anos e só percebi a nudez cheia de pelos de Scheneider e a intensidade das cenas de sexo. O resto do filme era virtualmente incompreensível. E irrelevante.

Hoje, passados quase 40 anos, o sexo do filme nem ensina e nem escandaliza. O que me comove é ver Brando interpretando um homem sem amarras, um tipo visceral dançando cheio de empáfia e melancolia à beira de um abismo.


Acho que há um pouco desse homem em cada um de nós. E que há também um pouco de nostalgia dele. Modernos, civilizados, racionais que somos, uma parte de nós reclama o direito de ser a besta poderosa que não teme as mulheres e nem se preocupa com as mulheres. Embora, contraditoriamente, sofra e morra por elas.  

(Ivan Martins escreve às quartas-feiras.)

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fonte:
http://revistaepoca.globo.com/







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